Passado um ano dos polêmicos números divulgados pela Small Armas Survey, organização não governamental sediada em Genebra, a pesquisa continua sendo um poderoso elemento combustor que vem incendiando cada vez mais os debates a respeito do armamento ou desarmamento da população.
Na ocasião, a famosa organização fez um levantamento minucioso e constatou que os 25 países com maior número de armas sob o poder de civis, deveria em tese, refletir um número crescente de homicídios, contrapondo-se aos países com rígida política desarmamentista como é o caso do Brasil. O fato, porém é o contrário.Os EUA é um dos principais exemplos, o país que respira democracia e liberalismo, responde por mais de 400 milhões de armas nas mãos de civis, o que garante no mínimo uma arma de fogo para cada cidadão americano. Curiosamente, a taxa de homicídio é de 5 mortes para um grupo de 100 mil habitantes, ou seja, seis vezes menor que no Brasil que paradoxalmente segundo a própria Polícia Federal, até janeiro de 2018, contabilizava apenas 646.127 pessoas com armas devidamente registradas, sendo a maior parte deles de pessoas físicas (328.893), e de segurança privada (244.512).
Os números absolutos de armas legais em porte de civis brasileiros se aproxima do nosso vizinho Uruguai, que tem uma população de apenas 1,5% da brasileira, com cerca de três milhões de habitantes e contabiliza no pequeno território uruguaio quase o mesmo número de armas registradas em todo território lusitano na América do Sul. Ou seja, um em cada cinco uruguaio anda pelas ruas armado. Curiosamente, o Uruguai vem sofrendo com a política de liberalização da maconha, a qual força o gráfico de homicídios para cima. Mas, ainda assim, é o país sul-americano com maior número de armas nas mãos de civis é o menor com índice de criminalidade, sendo 6 mortes por um grupo de 100 mil habitantes, cinco vezes menos que o Brasil.
Dentre os 25 países mais armados do mundo, absolutamente nenhum sequer se aproxima dos números exorbitantes de homicídios no Brasil, mesmo aqueles com diferenças gritantes de IDH, de cultura e região, ou até mesmo de conflagrações internas, como é o caso da Síria e Iraque. Destes países, dez possuem menos de um homicídio por cem mil habitantes; doze deles têm entre um e cinco, e apenas o Iraque se aproxima da taxa de dez homicídios – mesmo assim, três vezes menor que a taxa do Brasil.
A polêmica aumenta ainda mais no contraditório quando se observa os países com rígidas legislações de controle armamentista, como é o caso de El Salvador, Honduras e Venezuela, os três primeiros colocados em assassinatos no mundo. O Brasil, país que até 2018 assistiu vertiginosamente o crescimento da violência desde a promulgação do Estatuto do Desarmamento, ostenta hoje a humilhante 12ª colocação entre os países mais violentos do planeta, o que torna mais acirrados os debates, já que segundo a pesquisa da Small Armas Survey, os proprietários de armas em sua massiva maioria, não cometem qualquer crime violento, seria correta então a afirmação de que todo dono de arma é um assassino em potencial?
Só narrativas (infundadas) de morte para
quem defende o direito a posse de arma
As grandes falácias de governos de esquerda, principalmente por todo planeta ao longo da história, se resumem em narrativas de afirmação da necessidade de desarmar o cidadão comum. Segundo eles, “quanto mais armas, mais crimes”. Nessa narrativa, o discurso oficial cita os supostos “especialistas” que quando muito se sustentam em estudos superficiais, fraudulentos e por uma miríade de apoiadores dos mais diversos tipos que seguem firmes no objetivo de monopolizar o uso da força no Estado, negando aos cidadãos o direito à própria defesa.
Não é necessário grande esforço intelectual para entender que qualquer governo que pensa em perpetuar seu poder por meio de seus sucessores, de possíveis levantes e revoluções vindas da população, precisa primeiro desarmar essa mesma população. Se você tem dúvida, basta olhar para a história dos países totalitários ao longo dos tempos, os quais, antes de implantar o totalitarismo, desarmaram a população. Esse fato se explica por si, qualquer governo ditatorial sabe que para manter o governo é necessário garantir a letalidade das forças coercitivas (exército e polícia) do Estado, exemplos clássicos desse fenômeno encontra-se em países latino-americanos como Venezuela, El Salvador e Honduras, os campeões mundiais em assassinatos, e curiosamente, os que detém as mais rígidas políticas desarmamentistas do planeta.
No entanto, o “senso comum” doutrinado pelo grande aparelho de ideologização do estado: as mídias, insiste na tese que a posse e o porte de armas por civis é algo perigoso. Contudo, a história confirma que os países que garantem o direito do cidadão de possuir e portar armas, ostentam números de assassinatos infinitamente inferiores que no Brasil, o qual possui um dos menores arsenais legalizados do mundo, e ocupa o trágico 12º lugar entre os países mais violentos do planeta. Como isso é possível?
Simples! A população brasileira recusou o desarmamento no referendo de 2005, com 64% dos votos contrários à proibição do comércio de armas e munições, no entanto, o governo petista de esquerda, em sua busca insaciável por poder absoluto, ignorou a decisão do povo e aprovou leis cada vez mais restritivas à posse de armas. Resultado: até 2018 o Brasil ostentava mais de 30 mortes por um grupo de 100 mil habitantes. Por sua vez, o delinquente se sente confortável no seu ato de criminalidade, na certeza que o cidadão de bem, não tem uma arma na cintura, no comércio ou em casa. Bem diferente de um americano, por exemplo, que além de estar fortemente armado, sabe atirar e muito bem!
Uma nação desarmada facilmente será dominada.
Porque precisa relacionar armamento a IDH, gênio!
No mais tem um monte de finromação falsa nesses gráficos. Recomendo o estudo Small Arms Survey…
Aí vem o “antigenocida” com sua finromação toda e comprova que os canhotas ou são completamente burros ou inteiramente canalhas!
No caso dele aposto que é o segundo!
Antigenocida, me explique como o Uruguai, que tem o IDH inferior ao Brasil, possue uma taxa de violência menor?
Explique se você for intelectualmente honesto.
Excelente conteúdo, parabéns ao autor!
Parabéns pela publicação, bem esclarecedor.
PERGUNTA AO PROFISSIONAL DO CRIME QUEM ELE PREFERE ABORDAR, SE ELE RESONDER QUE PREFERE UM CIDADÃO ARMADO EU PASSO A DEFENDER O DESARMAMENTO.
Esse antigenocida é um grande hipocrita mentiroso ou um formado por essa esquerda mentirosa e burra.
LUXEMBURGO TEM MENOS ARMAS E MENOS HOMICÍDIOS
ESTADOS UNIDOS TEM O DOBRO DE ARMAS MAS EM HOMICÍDIOS SÓ PAQUISTÃO E IRAQUE ESTÃO PIORES
Esse doutorado não valeu de nada. Como comparar o Brasil com esse outros países? Temos outra cultura e realidade social gênio. Não se pode fazer essas generalizações. Não ver o crescente número de tragédias no Brasil envolvendo armas nas mãos de cidadãos comuns. Vivemos outra realidade. Análise muito rasa.
Esse Eduardo Rodrigues deve achar que o mundo só vai até a esquina da rua casa dele,vamos lá meu nobre “jeniu”,compare o IDH,fatores sócio-econômicos de países inferiores ao Brasil,aliás,compare com o México por ser mais próximo com o cenário brasileiro e veja quem é campeão disparado em homicídios.