Lagoinha recebeu R$25.000,00 em seu primeiro salário como prefeito de Caieiras. Para quem alega que a prefeitura está falida, chega a ser imoral tal remuneração como prioridade de gasto com o dinheiro público. Ainda mais quando dispensou centenas de funcionários e não pagou as verbas rescisórias. Mandou os trabalhadores procurarem os direitos na Justiça.  Assim, com esse calote, contraiu mais dívidas para os cidadãos caieirenses pagarem por meio de impostos.  A atitude de não pagar as rescisões também gera multa por atraso no pagamento.  A maioria das dispensas ocorreu em 05 de janeiro, quando não havia reserva orçamentária para arcar com o compromisso trabalhista, ou seja, era proibido contrair a dívida sem ter disponibilidade financeira.  Ao contrair essa dívida, o prefeito Lagoinha incidiu em crime de responsabilidade previsto na LRF. Não bastasse essa inadimplência, Lagoinha contratou substitutos para o lugar dos demitidos, inclusive a maioria dos novos contratados é de indicação política e de tráfico de influência. Edgar Dias, Mauro Dias, Guilherme Rigo, Felipe Carvalho da Silva, Samuel Barbieri, por exemplo, são indicações dessa natureza, inclusive já denunciadas perante o Tribunal de Justiça de São Paulo e para o Conselho Nacional de Justiça – CNJ.  A conferir as providências desses órgãos. Enquanto isso, na administração do Lagoinha, reina o ditado popular: em casa de pouca farinha, meu pirão primeiro.  Mas é bom lembrar outra sabedoria popular: pau que bate em Chico, bate em Francisco.

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