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Desde a redemocratização nos anos 80, a Esquerda Marxista confinada até então somente nos meios acadêmicos passou a defender abertamente suas teses no interior das instituições de ensino brasileira.

Com a chegada do PT ao Governo Federal em 2003 a esquerda passou então a ditar suas teses para todos os Estados brasileiros e com isso a nação assistiu estática o definhamento do modelo educacional tradicional e o aumento vertiginoso da violência, dos assassinatos, da proliferação das drogas e consequentemente o “emburrecimento” crônico dos jovens.

Os números falam por si, mais de meio milhão dos estudantes brasileiros zeraram na redação da última avaliação do ENEM em 2014, prova inconteste do fracasso do sistema de ensino brasileiro, onde os alunos chegam ao fim do Ensino Médio, sem sequer saber escrever. Números que comprovam que o problema da Educação não está no Partido “A” ou “B”, ou no Estado “X” ou “Y”, e sim no modelo de fundo marxista presente em todo território nacional.  Basta dizer que se qualquer professor busca aprovação num concurso público de qualquer Estado ou cidade brasileira vai ter que estudar à exaustão a cartilha da monumental bibliografia dos doutores marxistas, como se todas as “verdades” estivessem apenas com os esquerdistas.

Mas com a crise política vivenciada atualmente no Brasil, os discípulos de Karl Marx  – representados no governo pelo PT, PCdoB, PSOL e apoiados pelos movimentos sociais liderados pela CUT, MST, UJS, APEOESP, etc, – foram jogados nas cordas. Com isso, os Projetos de Lei até então engavetados, contrários ao marxismo começam a ser desengavetados, discutidos e sumariamente aprovados no congresso e senado, deixando claro que os brasileiros não suportam mais esse modelo marxista vigente.

Depois de caminhar para a aprovação da maior idade penal aos 16 anos, contrariada apenas pela minoria de esquerdistas, agora foi a vez do projeto de Lei PLS189/2012 do Senador Cristovam Buarque PDT-DF que estabelece penalidades para os pais ou responsáveis que não comparecerem às escolas, para acompanhamento do desempenho de seus filhos.

O projeto determina que esse comparecimento deve ocorrer pelo menos uma vez a cada dois meses; dispõe que para fins de comparecimento entende-se a participação em reuniões oficiais de pais e mestres ou diálogo individual com os professores, sendo que o certificado de comparecimento dos pais será atestado pelo diretor da respectiva escola; a vigência desta lei aprovada no último dia 18, na Comissão de Educação do Senado, se dará em 1º de janeiro de 2016.

Em postagem no seu perfil no Facebook, o senador reforça: “A presença dos pais na escola é fundamental para o desenvolvimento dessas crianças. O papel de formação das crianças não deve pertencer apenas às escolas”. Segundo o senador, as penalidades podem ser: a proibição de inscrição em concurso para cargo ou função pública, participar de concorrências públicas, obter empréstimos em bancos ou caixas econômicas federais ou estaduais, obter passaporte e carteira de identidade e renovar matrícula em escola pública ou privada. O Projeto agora segue para a comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ).

 

Tudo indica que o Brasil “entortado” pela esquerda marxista começa a ser “endireitado”, pela direita conservadora.