Paulo Freire é considerado o patrono da Educação brasileira. Isso porque, desenvolveu uma teoria educacional que foi amplamente defendida por políticos de esquerda e enfiada goela abaixo nas escolas de norte a sul do Brasil. O educador está tão enraizado no imaginário popular, que em paredes de muitas escolas acha-se uma frase “bonitinha” sua, assim como nas aberturas de reuniões pedagógicas, dentre várias outras situações. Qualquer professor que sonha em passar num concurso federal, estadual, ou até nos menores municípios, é obrigado engoli-lo assim como todos os pensadores que gravitam em sua órbita como Caio Prado Júnior, Nelson Werneck Sodré, Sérgio Buarque de Hollanda, Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro, Maria Yedda Linhares e por aí vai.
Hoje é sabido que uma das principais manobras da política dos esquerdistas é construir mitos, e mantê-los como intocáveis ou como divindades absolutas de todas as verdades, mas o fato inconteste é que depois de três longas décadas manducando os discursos freireanos, o Brasil tornou-se em larga distância, o exemplo máximo no planeta em atraso educacional, e quem garante isso é o próprio ranking do Pisa – Programa Internacional de Avaliação de Alunos que coloca o Brasil nas últimas colocações dos 70 países avaliados.
Para entender os números deste retrocesso estatisticamente comprovado com a pedagogia mitológica de Paulo Freire, basta lembrar que o pedagogo era adepto da teoria marxista e desenvolveu a aplicabilidade da “luta de classe” por meio da sua obra: “Pedagogia da Libertação”.
Por este caminho pedagógico a ideia de Karl Marx chegaria ao ambiente escolar, fazendo dos menos favorecidos, ativistas políticos, e não mais membros de uma educação despossuída de ideologias e partidarismo. Na prática, nada menos do que a já conhecida doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento do país, forma soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio acadêmico.
A principal obra de Paulo Freire é o livro “Pedagogia do Oprimido” que o gabaritou para secretariar a Educação da capital paulista no primeiro governo do PT com a prefeita Luiza Erundina em 1988. Sempre com Freire no colo como um troféu, Erundina ocuparia em 1993, a secretaria de Administração do presidente Itamar Franco. E a partir daí, o velho patrono da ‘educação marxista’ levado pelos velhos padrinhos políticos da esquerda tornou-se um dos principais articuladores do núcleo duro da última grande reforma educacional brasileira, ocorrida em 1996 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Tal reforma deu origem à vergonhosa “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira”. Lei descaradamente freireana, cujos resultados são catastróficos. Um país que por força de uma Lei Federal municia o aluno empareda o professor, aprova todo mundo e por consequência formou uma geração de analfabetos funcionais, imbecis úteis, alienados e doutrinados.
Enquanto a educação brasileira estiver pautada no “método” freireano, numa lei descaradamente marxista, o resultado continuará sendo o mais desanimador possível, chegando ao ponto de convencer que o fundo do poço tem porão.
Falou merda e falou merda, finalizou sem dar uma proposição. Bom mesmo era Olavo de Carvalho então? Me poupe.
Na verdade esse fundo do poço poderá ser revertido se acharmos um educador conservador que vá na contramão desse maluco chamado PF e que crie, com o apoio de um governo conservador, uma política de ensino que, de fato, possa reverter tudo isso. Tarcísio já está trabalhando nesse sentido. Se esse louco (PF) começou com Erundina em São Paulo, esse é o nosso momento quando retornarmos ao poder, seja com Bolsonaro, seja com outro na mesma linha de pensamento. Vamos salvar os nossos jovens. VAMOS SALVAR O BRASIL!