Como é de praxe, os boateiros de Facebook não cansam de procurar fatos comuns do dia a dia, distorcer e transformar em sandices e patifarias nas redes sociais. Desta vez, uma simples disputa sindical, onde um grupo de opositores busca ocupar espaços políticos dentro da diretoria do sindicato de Caieiras, foi transformado pelos boateiros – agora candidatos a vereadores – como se fosse uma luta de milhares de funcionários públicos descontentes com o atual prefeito.
O presidente do Sinserpuca – Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Caieiras, Adejal da Silva, lembra que as postagens dos boateiros de Facebook mostrando uma manifestação de centenas de funcionários protestando contra o prefeito é uma “mentira covarde e insana”. Segundo Adejal, “não chega a 20 funcionários”, que são os mesmos opositores do sindicato, os quais se juntaram aos boateiros de Facebook buscando apenas visibilidade eleitoreira.
“O Sinserpuca é contra bagunça, arruaça e paralisação de trânsito, pois as pessoas não podem ser penalizadas por causa de disputas sindicais. Estamos cansados de ver esses grupos ligados a CUT, APEOESP, PT, PCdoB, PSOL se juntarem com esses boateiros de Facebook para cercear o direito de ir e vir das pessoas, achando que dessa forma resolverão todos os problemas. Ironicamente a falta de capacidade para dialogar fez com que, nunca conseguissem sequer ser atendidos pelo prefeito ”. Afirma Adejal, que continua, “o Sinserpuca busca melhorias por meio do diálogo, da diplomacia, é dessa forma que conseguimos apenas nessa gestão, chegar a 500 filiados, o dobro em toda história do sindicato, e ainda conquistamos plano de saúde completo sem carência e acessível a todos os servidores, ao custo de 85 reais por pessoa, com pronto atendimento a ser inaugurado em breve. Negociações com várias faculdades e descontos de até 20% nas mensalidades tanto para o servidor quanto para seus familiares, data base, insalubridade, faltas abonadas, licença prêmio e férias em pecúnia. Negociações essas que estão pautadas e com certeza serão resolvidas com paciência e de acordo com o orçamento, conforme receita fazendária”. Conclui Adejal.