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O prefeito Dr. Roberto Hamamoto se reuniu com todo o seu secretariado e com os diretores e coordenadores das escolas municipais para reforçar a necessidade de redobrar a atenção com a dengue e de continuar desenvolvendo ações nesse sentido com os alunos. “A partir deles, a informação chega para seus pais e então é repassada para todos os conhecidos, o que é extremamente importante”, disse o prefeito.

Em Caieiras, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, há 30 casos notificados dedengue, mas apenas seis estão confirmados. Desses, metade é autóctone, ou seja, a doença foi contraída na própria cidade e a outra metade é importada, isto é, o cidadão contraiu a doença em outro município. Comparando com o ano passado, o número de casos se manteve no mesmo patamar.

E, se comparados com os municípios vizinhos, também como no ano passado, Caieiras é a cidade com menor número de notificações e de casos. Esses dados têm como fonte o Centro de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Estadual da Saúde e o Sistema de Informação e Notificação de Agravos (Sinan), do Ministério da Saúde.

“A ação não deve vir só da Saúde, mas deve envolver todas as Secretarias, para que possamos planejar ações em conjunto para combater o mosquito da dengue. Cada um deve fazer a sua parte e, por isso, nos reunimos e convocamos os diretores das escolas”, explicou o Secretário da Saúde, José Torres.

Após a reunião com os diretores e coordenadores das escolas, os secretários se reuniram para finalizar a criação do Comitê de monitoramento e controle da dengue, que é composto por um servidor de cada Secretaria e tem como objetivo acompanhar e desenvolver planos de ação para conter a proliferação do mosquito da dengue.

 

Esses servidores devem planejar iniciativas sobre a maneira como sua Secretaria pode contribuir para combater o mosquito. “Em todo o Estado de São Paulo, a incidência do mosquito a cada 100 mil habitantes nesse ano é bem maior do que em 2014, mas estamos preparados para enfrentar situações adversas, pois temos um plano de contingência envolvendo as Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica e a Assistência à Saúde descrevendo cada ação para determinada situação”, esclareceu a Vigilância Epidemiológica. Entre as ações de combate à dengue previstas estão mutirões por toda a cidade para verificar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti nas residências. “A maioria dos criadouros do mosquito está dentro de casa. Por isso, é preciso estar bem atento e abrir a porta de sua casa para os agentes da dengue“, finalizou.