Para entender o quanto Caieiras avançou em segurança pública nos últimos sete anos é necessário comparar números e dados estatísticos oficiais dos governos federal, estadual e também de órgãos internacionais.
O Brasil é uma nação que está no seu 14º ano sendo governado majoritariamente por políticos de Esquerda. Nesse tempo a criminalidade no Brasil disparou, tornando-se epidemia incontrolável. Segundo informações do próprio Governo Federal e cruzando com os dados da ONG – Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, com sede na cidade do México, o território brasileiro virou uma enorme zona de guerra onde se mata mais de 143 mil pessoas ao ano, 392 ao dia, 16 mortes por hora, uma morte a cada 4 minutos, um país que detém o vexaminoso índice de 25,5 mortes para cada 100 mil habitantes. A ONU (Organização das Nações Unidas) trata 10 mortes para um grupo de 100 mil habitantes como epidemia. E pasmem das 50 cidades mais violentas do mundo, 21 estão no Brasil, sendo a grande maioria na região nordeste, base do governo petista.
Já os números da segurança em Caieiras divulgada pela secretaria de segurança do Estado de São Paulo no final de janeiro não deixam margens para dúvidas, a cidade dos Pinheirais chega em 2015 com uma população estimada segundo IBGE de 95.780 habitantes contabilizando apenas 4 homicídios na cidade, uma média de 4,2 mortes para um grupo de 100 mil habitantes. Cajamar vem em segundo com também 4 mortes só que, com uma população bem menor de 71,805. Em seguida está Francisco Morato com 14 mortes numa cidade de 168.243, Franco da Rocha aparece na penúltima colocação com 15 mortes em 145.755 habitantes. Mairiporã é a mais violenta na Região, são 20 mortes para 92.323 habitantes, uma média de 21,7 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes.
Por maior que seja o esforço da oposição para desqualificar o trabalho das polícias Militar, Civil e GCM, os números falam por si, mesmo com todos os problemas existentes, Caieiras é uma cidade que goza de tranquilidade, onde as crianças ainda podem brincar a noite nas ruas dos bairros, as pessoas podem transitar, fazer exercícios nas praças públicas e frequentar bares e restaurantes com certo alívio, sobretudo a noite.
Essa sensação de segurança se deve a uma mega estrutura iniciada ainda em 2009 quando a dupla de gestores Dr. Roberto Hamamoto e Gersinho, juntamente com o Coordenador de Segurança Dr. Rodrigo Neri, constataram que a cidade precisava de uma ampla reforma na segurança e que para isso era necessário investir maciçamente pensando num futuro em que a cidade se agigantaria e receberia novos investidores, novos empreendimentos, onde a frota de automóveis praticamente iria triplicar.
Para a cidade estar preparada para esse crescimento seria fundamental uma completa reestruturação da GCM. Não somente isso, mas unir as polícias por uma ampla rede comunicação e monitoramento por câmeras de segurança.
Como lembra Gersinho, “naquele momento não tratava de algo novo, ou inventado, e sim seguir modelos de cidades que deram certo em várias partes do mundo, visto que investimento em segurança atrai investidores para a cidade, facilita a implantação e manutenção de infraestruturas nos bairros como postos de saúde, escolas e praças”. Para a dupla de gestores, segurança pública tornou-se uma das principais colunas para o desenvolvimento da cidade.
Não demorou e mais de uma centena de GCMs já estavam com novos armamentos, coletes balísticos, novos veículos, mais de 300 câmeras de monitoramentos, profissionais qualificados envolvidos em rígido treinamento, plano de carreira e melhores condições de trabalho. Além disso, as reuniões do Conseg presididas por Adriano César da Silveira Zambelli são abertas a toda a população e uma oportunidade para que se discuta e levante questões a respeito da segurança pública junto às forças de segurança do município. Desde sua reativação, o Conseg tem alcançado resultados positivos para a população.
O resultado de tamanho investimento se tornou algo visível, de 2009 para 2015, a cidade se agigantou, mas a criminalidade diminuiu. Para se ter ideia, no primeiro ano da dupla de gestores foram contabilizados 12,9 homicídios para grupo de 100 mil habitantes, esse número despencou para 4,2 em 2015. Furto que chegou em 636,3 em 2009, não passou de 618,3 em 2015. Roubo caiu de 445,4 para 324,6. Em 2009, chegou a impressionante marca de 465, de veículos roubados, mas em 2015 com um número muito maior de automóveis nas ruas foram contabilizados apenas 169,8. O número de veículos furtados também caiu de 453,5 em 2009 para 237,2 em 2015. São números que somente vem a comprovar que Caieiras está no caminho certo – Fonte: Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo