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Nos últimos meses o brasileiro vem acompanhando estarrecido o definhamento da nação brasileira. Corrupção crônica, crise de energia, de água, aumento vertiginoso do dólar, da inflação, dos juros e queda acentuada da bolsa de valores. Tudo isso é reflexo da incompetência generalizada de um governo que entra para história como o mais corrupto nesses 125 anos de República.

Para o leitor ter ideia, em números, basta dizer que o ex-presidente Fernando Collor sofreu Impeachment por ter sido acusado (mas nunca comprovado) de ter desviado 4 milhões de dólares (cerca de 11 milhões de reais nos dias de hoje), dinheiro suficiente para encher quatro malas grandes de viagem. Naquele momento, tal denúncia foi algo estarrecedor nunca antes visto na história brasileira.

No governo de FHC não foi diferente, muitas denúncias, embora quase nada provado, dentro do limite das centenas de milhares de reais as vezes atingindo os milhões o que levava o brasileiro a clamar por mudanças. Já no governo Lula, o país entrou na era do “mensalão”, eram malas e mais malas de dinheiro que circulavam livremente pelo Congresso comprando votos de parlamentares, o que já superava em quilômetros o ex-presidente Collor. Mas até aquele momento a dinheirama ainda era vista, tocada, filmada, fotografada e até contabilizada “manualmente”.  

Com a descoberta do pré-sal no 2º mandato do governo Lula, o Brasil recebia a promessa de um passaporte para o desenvolvimento do país. Com o pré-sal o Brasil se consolidava como uma potência petrolífera e com tecnologia de ponta para retirar essa vasta riqueza de águas profundas tirando também o Brasil do atraso histórico. Mas em vez de o governo assumir o controle da maior estatal do país, a Petrobras foi na prática “privatizada aos corruptos”, engenheiros do mercado financeiro, operadores, doleiros, lavadores que transformariam bilhões tirados de uma das maiores estatais do mundo transformado em contratos com empresas prestadoras de serviços, depositados em diversas contas bancárias no exterior, transferidos para contas de empresários e repassados em forma de propinas e doações monumentais aos partidos, deputados, senadores, ministros, uma logística criminosa que foge da razão humana. Nem os saques de Napoleão Bonaparte as Pirâmides do Egito se comparam com os saques durante o governo do PT à maior estatal do Brasil. E os milhões supostamente desviados nos governos de Collor e FHC juntos tornaram-se reles “batidas de carteiras” comparados as propinas bilionárias repassadas ao PT e sua base aliada.

O PT  institucionalizou de vez a corrupção,  as obras super faturadas como estádios para a Copa, atrasos de pelo menos 5 anos de transposição do rio São Francisco sem previsão de conclusão, obras do PAC espalhadas por todo país que nunca terminam e agora paradas pela crise, mais de 14 milhões de bolsas família e outros milhões de bolsa qualquer coisa, descaso com dinheiro público etc. Enfim, por mais rico que seja o país, por maior que seja a arrecadação tributaria não há tesouro de uma nação que suporta a esse tsunami de corrupção cancerígena que tomou conta de todo Brasil, somado a tamanha incompetência na gestão pública, atrelada ao descaso com o dinheiro do contribuinte.

Mesmo depois da descoberta do pré-sal, mesmo depois das doloridas reformas de FHC e da conquista da estabilidade da moeda, o governo do PT conseguiu o impossível, “quebrar o Brasil”.  E quem vai pagar a conta das mazelas petista…. é você.