Nos últimos anos, o Facebook tornou-se protagonista de uma nova geração de virtualizados que encontraram nas redes sociais um meio para se manifestar, se mostrar e até de ostentar. No entanto, outros vislumbraram neste novo canal de comunicação um instrumento de poder ao postarem todos os tipos de sandices e canalhices a serviço de candidatos políticos ávidos por espaços no governo. Não é por menos que a quantidade de “Fake News” postadas por boateiros de plantão era imensa, mas bastou os processos baterem às portas com condenações pesadas para que esses mesmos boateiros passassem a repensar suas práticas criminosas. Hoje, essas pessoas estão silenciadas, pois aprenderam pelo meio mais dolorido, o quanto custa propagar notícias falsas. Agora eles sabem que mentiras e boatarias têm preço, e que a justiça funciona.
Neste sentido, o poder público se mantém atento a todos os movimentos dos boateiros oposicionistas que possam vir a prejudicar o governo com os “Fake News”, ou boatarias desconexas.
Com a reportagem veiculada na Record no último dia 11 de junho, a respeito das 800 câmeras de monitoramento, atreladas ao sofisticado sistema de segurança que insere o município de Caieiras entre as cidades mais seguras do Estado de São Paulo e a segunda mais segura da Região Metropolitana Paulista, é indiscutível que os boateiros oposicionistas ficaram atônitos. O impacto da reportagem foi ainda maior, pois foram apresentados dados estatísticos e fatos que comprovam a eficiência da gestão Gersinho Romero na área da segurança.
Áreas como saúde, educação e obras públicas também estão recebendo investimentos. No entanto, as críticas dos novos boateiros da oposição sobre essas aéreas, fundamentam-se mais em casos isolados de denúncias com objetivos políticos do que efetivamente uma busca para melhorar a administração pública.