O envelhecimento da população é um fenômeno mundial que tem ocasionado transformações na vida cotidiana de diferentes aspectos. Segundo os dados do IBGE (2009), a população de idosos atualmente representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade (8,6 % da população brasileira). Através de atividades físicas como caminhadas, hidroginástica, musculação e alongamentos, o idoso passa a se sentir independente e seguro para viver uma vida melhor, mais ativa e saudável. Com isso obtém melhoras no aumento da força, flexibilidade, coordenação motora, equilíbrio, aparelho locomotor, respiração e circulação que são superações impagáveis, pois refletem rapidamente na qualidade de vida e auxiliam na prevenção de doenças futuras e na mortalidade.
Além de tudo isso, a atividade física também traz alguns benefícios psicológicas e sociais ao idoso, como a melhora da autoestima e autoimagem corporal, alivia o estresse e reduz a depressão; oferece sensação de bem-estar; reduz o isolamento social e melhora o entrosamento familiar.
Vivemos em uma sociedade onde as pessoas se esquecem de dizer obrigado e respeitar os mais velhos. Desta forma, o idoso vive uma luta diária de superação para ser feliz e independente, para obter qualidade de vida adequada e assim não ser um estorvo para a sociedade, aonde ele acaba se sentindo excluído.
