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Segundo o IBGE, desde 2009, a população caieirense cresceu mais de 15%, chegando em 2017 com uma população estimada de 97.016 habitantes, mas a taxa de delitos no município seguiu rota contrária caindo sistematicamente ao longo dos últimos oito anos, sendo apontada hoje pela própria Secretaria de Estado de Segurança como um dos municípios com melhores índices do Estado. 

Para entender o quanto Caieiras avançou em segurança pública nos últimos oito anos é necessário comparar dados estatísticos oficiais dos governos federal, estadual, de órgãos internacionais e comparar esses dados com outros municípios.

Os números oficiais não deixam margens para dúvidas, ao longo do ano de 2016, apenas 4 homicídios foram contabilizados em terras caieirense, média de 4,1 mortes para um grupo de 100 mil habitantes. Cajamar, com 72.805 habitantes chegou a 8 homicídios, média de 8,2, seguida por Francisco Morato com média de 8,8 mortes violentas. Franco da Rocha obteve uma sensível melhora quando comparada a 2015, caindo para 10,1 homicídios.  A cidade mais violenta da região continua sendo Mairiporã com 14,8 mortes para um grupo estimado de 100 mil habitantes.

Os números falam por si, mesmo com todos os problemas existentes, Caieiras é uma cidade que goza de significativa tranquilidade, onde as crianças ainda podem brincar a noite nas ruas dos bairros, as pessoas podem transitar livremente, fazer exercícios nas praças públicas e frequentar bares e restaurantes com certo alívio, sobretudo à noite. 

Essa sensação de segurança se deve a dupla de gestores Dr. Roberto Hamamoto e Gersinho Romero que juntamente com o Secretário de Segurança Dr. Rodrigo Neri, constataram ainda em 2009 que a cidade precisava de uma ampla reforma na segurança pública. Isso porque, não haveria como a cidade crescer despossuída de segurança.

 

O resultado de tamanho investimento no setor tornou-se visível. De 2009 para 2016, a cidade se agigantou, mas a criminalidade diminuiu. No primeiro ano da dupla de gestores foram contabilizados 12,9 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes,  esse número foi reduzido a 4,1 em 2016. Os furtos que chegaram em 636,3 em 2009, não passaram de 483,4 em 2016. A média de roubos que era assustadora em 2009 atingindo 445,4 ocorrências não passou de 273,1 em 2016 (veja o gráfico). Em 2009, os veículos roubados na cidade chegaram a impressionante marca de 465,8, mas em 2016 esse número despencou para 48,4. A quantidade de veículos furtados nos últimos oito anos também caiu significativamente de 453,5 para 101,0.