Quem não se lembra do município de Caieiras, nos primeiros meses de 2009, quando a cidade inteira era um enorme parque de obras inacabadas, obras mal feitas que precisaram ser refeitas. Centenas de funcionários ociosos, arrecadação pífia, um hospital recém entregue apenas com duas ambulâncias sucateadas, escolas de madeiras espalhadas por toda cidade, um sistema de segurança aparelhado com apenas duas viaturas da GCM. Para se ter ideia do que era Caieiras em 2009, o bairro de Laranjeiras, reivindicava uma simples unidade bancária, pois nem agência havia no maior bairro de Caieiras, tudo era resolvido na lotérica do bairro.
O prefeito Dr. Roberto Hamamoto junto ao seu vice Gersinho Romero, desde o início do mandato, atuaram como exímios diplomatas e habilidosos negociadores, os quais ao longo dos anos foram construindo um mandato de muito diálogo e respeito com todas as forças políticas e todos os partidos. Sete anos e meio depois o resultado é uma cidade nos trilhos, que ocupa hoje uma das 100 melhores posições entre os 5.645 municípios do país, onde nem a maior crise política/econômica da história republicana pós-ditadura militar, conseguiu abalar a organização municipal.
Restando apenas pouco mais de 150 dias para o fim do mandato, o consagrado médico de Marília, que fez história em Caieiras, anda pela cidade esbanjando sorriso. E não é por menos, com as finanças em ordem, poder legislativo unificado, apaziguado e alinhado junto ao executivo e mais de 14 partidos apoiando seu projeto de cidade, somado as contas referentes ao exercício de 2013 aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado e pela Câmara Municipal em sessão ordinária realizada no dia 17 de maio, o prefeito vive um momento de rara tranquilidade.
Na prática, ter as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado e pela Câmara Municipal significa que o prefeito seguiu à risca a legislação pertinente à aplicação de recursos nas diversas áreas da administração pública. Ao andar pela cidade é possível comprovar que os recursos foram bem aplicados na área da saúde, segurança, educação, obras, mobilidade urbana, social, cultural e emprego.
